Beijo grego: explorando o prazer dessa preliminar
Pouco se fala sobre essa técnica, mas aqui a gente te conta tudo
Por Cátia Damasceno
access_time15 nov 2019, 11h00 - Publicado em 15 nov 2019, 10h0
A região anal sempre rende muita conversa e quando se trata de sexo anal, é possível encontrar muito conteúdo e dicas de como experimentar.Mas quando se fala em beijo grego, a coisa muda de figura e é por isso que ele é tema da coluna de hoje.
Não há mistério: o beijo grego é a prática de beijar, lamber e acariciar o ânus com a boca e a língua. Talvez nesse momento você esteja com cara de nojo achando a prática totalmente repugnante, mas saiba que se for feito da maneira correta e com os devidos cuidados, pode ser mais um caminho prazeroso ao orgasmo.
Isso porque o prazer é obtido através da estimulação das paredes do esfíncter anal. Nesse local se encontram muitas terminações nervosas que são capazes de produzir grande prazer. No caso dos homens, essas terminações se conectam com a próstata, que pode até mesmo, além do prazer, levar à ejaculação. No caso das mulheres, embora não seja tão intenso, também há conexões nervosas que se juntam à parte interna do clitóris.
Dicas para praticar
Comunicação: assim como toda novidade no sexo, o beijo grego não agrada a todos e por isso, conversar é o melhor caminho. Se é um desejo seu experimentar ou proporcionar ao parceiro, deixe claro a sua vontade e o mesmo vale caso a ideia parta dele. Sempre defendo que se é da vontade dos dois e não prejudica ninguém, no sexo vale tudo e mesmo que seja algo desconhecido, pode ser interessante experimentar. Quem sabe você não descobre uma nova fonte de prazer?!
Preparação para o sexo anal: o beijo grego é uma excelente maneira de dilatar o ânus e prepará-lo para o sexo anal. Os movimentos continuados da língua relaxam a área e a prepara para receber o pênis. Então se você gosta de sexo anal, o beijo grego é algo que você certamente vai gostar. Além disso, a saliva também serve como uma espécie de lubrificante natural, o que ajuda na penetração
Prevenção: o beijo grego também pode transmitir doenças sexuais como hepatite A, B ou C, herpes genital, HPV, gonorreia e até mesmo vermes intestinais. Mas fique calma e não entre em pânico! As revisões médicas comuns e o uso correto de métodos preventivos evitam que você possa contrair essas doenças. Existem no mercado camisinhas feitas para serem usadas na língua. No entanto, elas não protegem os lábios do contato com o ânus. Para essas ocasiões, recomenda-se pegar um preservativo que pode ser masculino ou feminino, rasgá-lo e colocá-lo como se fizesse uma bar
Fonte:https://claudia.abril.com.br/blog/mulheres-bem-resolvidas/beijo-grego-explorando-o-prazer-dessa-preliminar/
Beijo grego
sim, por favor
Melhor do que
dizer do que se trata e como se faz, é ler relatos de mulheres que gostam e
pedem por mais, sempre
“Nunca fui uma mulher muito chegada em beijo grego - não gosto de receber e nunca tinha pensado em dar um. Até que, lá pelos meus 27 anos, tive um envolvimento com um boy que, no meio do sexo oral, parecia querer mais... Como gosto muito de fazer sexo oral, fui deixando rolar, descendo mais, chupando os testiculos, passando pela zona intermediária e, quando vi já estava lá. E não estava sozinha: ele não só pareceu gostar muito, como chegava a erguer o quadril para que eu alcançasse todas as áreas possíveis mais facilmente. Acabou que essa experiência me abriu para gostar disso... acho que, mais do que o lugar em si, há um jogo muito delicioso de estar em uma zona ‘nova’, às vezes nunca antes descoberta. Sentir o outro morrer de tesão, inédito ou não, ao mesmo tempo em que quebramos juntos um tabu, ajuda muito a criar intimidade e aumenta ainda mais a excitação. A liberdade de se permitir experimentar, aproveitando o tesão da forma como ele vai se desenvolvendo, é maravilhosa. Ser fiel ao próprio desejo não deveria nunca ser uma ousadia.” L.B., doutoranda em Literatura, 30 anos
“A verdade é que até meses atrás eu nem havia ouvido falar em
beijo grego. E então, como desejar uma coisa que você não conhece? Bem, era
meio de 2019 e eu e uns amigos fechamos um fim de semana na praia. Amigos de
longa data, mas com novas ambições sexuais, digamos assim. Era um momento em
que todo mundo, de repente, topava e queria se pegar. Tomamos uns drinks a mais
e pronto: começou a festa. Beijei um amigo, dois amigos, até que parei em um
deles. Gay, mas com uma pegada deliciosa. Fomos para um dos quartos da casa e
ali transamos como dois desconhecidos. Digo isso porque todo o amor fraternal
que sentimos um pelo outro foi esquecido naquele momento. Beijávamos o corpo um
do outro compulsivamente. Beijos de língua, intensos e demorados. Ele chegou no
meu ânus como se estivesse chegando em minha boca, naturalmente. Ficou ali
longos minutos. Sou incapaz de mensurar se durou 5 ou meia hora. Receber aquele
beijo me rendeu uma sensação inédita. Não é como sexo oral na vulva. O prazer é
diferente. Senti um tesão que, juro, nunca antes havia experimentado. Depois
dessa transa, o beijo grego virou ítem de luxo no meu sexo. Quero receber e
quero dar. De preferência, sempre.” T.L.,
artista plástica, 34 anos
“Meu primeiro beijo grego foi um desastre. Eu não queria receber, a pessoa forçou a barra e fiquei super incomodada. Depois disso, passei anos acreditando que beijos gregos não eram pra mim. Até que rolou um sexo divino com uma namoradinha há uns dois anos e mudei de ideia. A menina começou me dizendo que beijar o ânus era algo fundamental para ela numa transa. Topei e fui fazer minha parte. Logo depois, ela me convenceu de que eu também deveria experimentar receber o tal beijo. Foi a melhor coisa que me aconteceu em um sexo. E não exagero. Ela me fez uma mistura de sexo oral, lambendo minhas vulva e vagina, com um beijo grego muito molhado que me levou à loucura. Gozei berrando de prazer. O segredo para dar muito certo? Ficar totalmente à vontade, não medir os movimentos, deixar que o outro se lambuze. Para mim, ajudou deixar a luz do ambiente baixa e sentar na cara da menina. De repente funciona para você também.” A. F., advogada, 29 anos
“Há duas coisas no sexo das quais não abro mão. Que me chupem a xoxota e que me beijem o cu. Sobre o segundo, aprendi que gostava depois de tanto treinar em um ficante que era super fã do ato. Toda vez que transavamos, quando eu fazia boquete nele, ele oferecia o cu. O rapaz nunca teve vergonha - coisa rara entre homens héteros. Ele também gostava que eu enfiasse de leve o dedo ali. Fiquei especialista em beijo grego por causa dele, que também gostava de retribuir. Passamos noites e noites investindo nessa carícia. O meu conselho para quem nunca fez é: não espere mais. Peça por beijo grego e ofereça beijos gregos. Eles deixam qualquer um feliz e são uma nova experiência de prazer sexual. Não há risco na tarefa. Quanto à rituais preparatórios, sugiro um bom banho e nada mais. Diferente do sexo anal, o beijo grego não inclui penetrações mais profundas. Então, é só estar todo mundo cheirosinho que a coisa flui lindamente.” A. F., maquiadora, 36 anos
“Tem um cara com quem eu saia que adorava fazer beijo grego em mim. Confesso que no começo aquilo me deixava apreensiva, eu não conseguia relaxar e, logo, não curtia de verdade. Mas tivemos uma conversa. Ele perguntou se eu queria que ele parasse com os beijos, e respondi que não, que eu podia aprender a gostar se me sentisse mais confortável. Então planejamos uma noite regada a vinho e ele prometeu que faria tudo muito devagar, estimulando o meu clítoris ao mesmo tempo. A obsessão dele em fazer dar certo me encheu de tesão. Ele estava determinado em me ver gozar recebendo o beijo e, conseguiu. Naquele encontro, foram duas vezes. Não vou mentir: depois desse boy, nunca mais rolou beijo grego comigo. Tenho receio de sair pedindo e, ao mesmo tempo, preciso que exista a vontade parta do cara, o que nunca acontece.” B. G., publicitária, 27 anos
“Quando o assunto é beijo grego, meu tesão fica em lamber o cu dos caras com quem saio. Receber as lambidas é legal, mas não tão legal quanto enlouquecer um cara beijando freneticamente o ânus dele. Vai por mim. Apesar dos homens esnobarem a região, ficam derretidos de prazer quando você chega perto delas. O que me fascina em beijar ali é o estado de submissão em que o sujeito entra. Me sinto completamente no controle. Gosto de começar chupando o cara, vou beijando as bolas e indo em direção ao ânus. Penso que se você for devagar, a pessoa mal vai sentir a transição entre uma região e outra. Uma vez ali, começo a beijar sutilmente e vou lambendo devagar e sem pressão. Em poucos minutos o moço já se esqueceu que o cu era um lugar proibido. Assim como é gostoso estimular a vagina e clítoris das minas enquanto você mete um beijo grego nelas, é gostoso acariciar os paus dos caras. Acho que só melhora a experiência. No mais: sou sempre a favor de conversar durante o sexo. Dizer as coisas que você curte e ouvir o que seu parceirx curte. Honestamente? Se você não gosta de receber, é capaz que goste de dar beijos gregos. Vale experimentar os dois lados.” M. B., professora, 31 anos
“Eu não esperava um beijo grego quando saí com T*. Eu nem
esperava que a gente transasse naquele dia, nosso primeiro encontro. Mas a
química entre nós foi instantânea, intensa e inexplicável. A gente não se deu
bem conversando, se deu bem mesmo se comendo. Nada de errado com isso. Pelo
contrário. Adorei que nossa afinidade foi puramente sexual. Se não fosse dessa
forma, talvez não tivéssemos nos divertido tanto nas vezes em que ficamos.
Voltando ao beijo grego: pode parecer brega, mas me senti presenteada com as
lambidas de T. Ele me lambuzava com saliva como quem chupava um sorvete
irresistível. Brega de novo, eu sei. Mas não há outra coisa na minha cabeça
quando lembro da cena. O prazer, desconfio, estava na liberdade que
experimentamos quando juntos. A gente se permitiu tudo e qualquer coisa. Por
isso, o beijo grego foi um bom começo para o que viria depois. T me comeu em
todas as posições pensáveis. Nos ‘intervalos’, voltava a me chupar e a me beijar
o ânus. Enfim, talvez aquela tenha sido a transa mais quente da minha vida?
Talvez. O objetivo desde então é repeti-la.” M.
P., empresária, 39 anos
“O cu sempre foi uma área proibida pra mim. Medo e tabu por
muito tempo ficaram entre mim e o beijo grego. Até que conheci um cara que
gostava de receber. É maluco pensar que descobri que o cu era uma área incrível
a ser explorada chupando o rabo de um cara, mas foi exatamente isso que
aconteceu. Chupei o cu dele com gosto, senti muito tesão em ver ele gozar por
conta disso e então perdi o medo de liberar o meu. Que decisão. Ele começou me
chupando na boceta e depois que eu estava bem relaxa e com tesão, ele desceu.
Começou lambendo e deixando ele bem molhado, depois chupou com o vigor da
chupada de um clitóris e permaneceu na função enquanto eu me estimulava, até
que eu tivesse um dos orgasmos mais intensos da vida. Desde então eu
assumidamente sou fã de beijo grego, dar e receber, e todas as maneiras de usar
o cu.” N.F., jornalista, 26 anos
Beijo grego
sim, por favor
Melhor do que
dizer do que se trata e como se faz, é ler relatos de mulheres que gostam e
pedem por mais, sempre
NATACHA
CORTÊZ
29 OUT 2019 - 06H00 ATUALIZADO EM 29 OUT 2019 - 06H00
Dos tantos episódios marcantes
de Girls, a série escrita, dirigida e protagonizada pela
norte-americana Lena Dunham, um ganhou gifs,
tutorial e polêmica extra na internet. Falo do que estreia a quarta temporada
da série, exibido em 2015, em que Marnie (Allison
Williams) recebe um beijo grego nada pudico de Desi (Ebon Bachrach). Se você não
lembra ou não viu, a cena está bem aqui, explicita como deve ser.
(Foto:
Camila Fudissaku)
A
polêmica ficou, claro, por conta da região em que esse beijo é dado: o ânus.
Aposto que você consegue imaginar o conteúdo dos comentários a respeito do ato.
“Que tipo de gente se presta a beijar um cu? Que tipo de gente se presta a
receber um beijo no cu?”, poderia ser um deles. Particularmente, gosto muito de
um título de uma matéria da época que diz que “o beijo grego de Gilrs chocou a
família brasileira”. Me faz pensar no que se espera de uma “mulher de família”.
Dar e/ou receber um beijo grego certamente não faz parte da lista. Será mesmo?!
Abaixo, oito relatos de mulheres,
de família ou não, que gostam da coisa e enxergam nela sacanagem das boas, mas
ainda emancipação no sexo. Elas contam de suas experiências e dão dicas de como
deixar o beijo grego menos tabu e mais prazer. Caia de boca :)
Um
jogo muito delicioso de estar em uma zona ‘nova’
“Nunca fui uma mulher muito chegada em beijo grego - não gosto de receber e nunca tinha pensado em dar um. Até que, lá pelos meus 27 anos, tive um envolvimento com um boy que, no meio do sexo oral, parecia querer mais... Como gosto muito de fazer sexo oral, fui deixando rolar, descendo mais, chupando os testiculos, passando pela zona intermediária e, quando vi já estava lá. E não estava sozinha: ele não só pareceu gostar muito, como chegava a erguer o quadril para que eu alcançasse todas as áreas possíveis mais facilmente. Acabou que essa experiência me abriu para gostar disso... acho que, mais do que o lugar em si, há um jogo muito delicioso de estar em uma zona ‘nova’, às vezes nunca antes descoberta. Sentir o outro morrer de tesão, inédito ou não, ao mesmo tempo em que quebramos juntos um tabu, ajuda muito a criar intimidade e aumenta ainda mais a excitação. A liberdade de se permitir experimentar, aproveitando o tesão da forma como ele vai se desenvolvendo, é maravilhosa. Ser fiel ao próprio desejo não deveria nunca ser uma ousadia.” L.B., doutoranda em Literatura, 30 anos
Senti um tesão que, juro, nunca antes havia
experimentado
Gozei berrando de prazer
“Meu primeiro beijo grego foi um desastre. Eu não queria receber, a pessoa forçou a barra e fiquei super incomodada. Depois disso, passei anos acreditando que beijos gregos não eram pra mim. Até que rolou um sexo divino com uma namoradinha há uns dois anos e mudei de ideia. A menina começou me dizendo que beijar o ânus era algo fundamental para ela numa transa. Topei e fui fazer minha parte. Logo depois, ela me convenceu de que eu também deveria experimentar receber o tal beijo. Foi a melhor coisa que me aconteceu em um sexo. E não exagero. Ela me fez uma mistura de sexo oral, lambendo minhas vulva e vagina, com um beijo grego muito molhado que me levou à loucura. Gozei berrando de prazer. O segredo para dar muito certo? Ficar totalmente à vontade, não medir os movimentos, deixar que o outro se lambuze. Para mim, ajudou deixar a luz do ambiente baixa e sentar na cara da menina. De repente funciona para você também.” A. F., advogada, 29 anos
Peça
por beijo grego e ofereça beijos gregos
“Há duas coisas no sexo das quais não abro mão. Que me chupem a xoxota e que me beijem o cu. Sobre o segundo, aprendi que gostava depois de tanto treinar em um ficante que era super fã do ato. Toda vez que transavamos, quando eu fazia boquete nele, ele oferecia o cu. O rapaz nunca teve vergonha - coisa rara entre homens héteros. Ele também gostava que eu enfiasse de leve o dedo ali. Fiquei especialista em beijo grego por causa dele, que também gostava de retribuir. Passamos noites e noites investindo nessa carícia. O meu conselho para quem nunca fez é: não espere mais. Peça por beijo grego e ofereça beijos gregos. Eles deixam qualquer um feliz e são uma nova experiência de prazer sexual. Não há risco na tarefa. Quanto à rituais preparatórios, sugiro um bom banho e nada mais. Diferente do sexo anal, o beijo grego não inclui penetrações mais profundas. Então, é só estar todo mundo cheirosinho que a coisa flui lindamente.” A. F., maquiadora, 36 anos
Ele estava determinado em me ver gozar recebendo o beijo e,
conseguiu
“Tem um cara com quem eu saia que adorava fazer beijo grego em mim. Confesso que no começo aquilo me deixava apreensiva, eu não conseguia relaxar e, logo, não curtia de verdade. Mas tivemos uma conversa. Ele perguntou se eu queria que ele parasse com os beijos, e respondi que não, que eu podia aprender a gostar se me sentisse mais confortável. Então planejamos uma noite regada a vinho e ele prometeu que faria tudo muito devagar, estimulando o meu clítoris ao mesmo tempo. A obsessão dele em fazer dar certo me encheu de tesão. Ele estava determinado em me ver gozar recebendo o beijo e, conseguiu. Naquele encontro, foram duas vezes. Não vou mentir: depois desse boy, nunca mais rolou beijo grego comigo. Tenho receio de sair pedindo e, ao mesmo tempo, preciso que exista a vontade parta do cara, o que nunca acontece.” B. G., publicitária, 27 anos
O
que me fascina em beijar ali é o estado de submissão em que o sujeito entra
“Quando o assunto é beijo grego, meu tesão fica em lamber o cu dos caras com quem saio. Receber as lambidas é legal, mas não tão legal quanto enlouquecer um cara beijando freneticamente o ânus dele. Vai por mim. Apesar dos homens esnobarem a região, ficam derretidos de prazer quando você chega perto delas. O que me fascina em beijar ali é o estado de submissão em que o sujeito entra. Me sinto completamente no controle. Gosto de começar chupando o cara, vou beijando as bolas e indo em direção ao ânus. Penso que se você for devagar, a pessoa mal vai sentir a transição entre uma região e outra. Uma vez ali, começo a beijar sutilmente e vou lambendo devagar e sem pressão. Em poucos minutos o moço já se esqueceu que o cu era um lugar proibido. Assim como é gostoso estimular a vagina e clítoris das minas enquanto você mete um beijo grego nelas, é gostoso acariciar os paus dos caras. Acho que só melhora a experiência. No mais: sou sempre a favor de conversar durante o sexo. Dizer as coisas que você curte e ouvir o que seu parceirx curte. Honestamente? Se você não gosta de receber, é capaz que goste de dar beijos gregos. Vale experimentar os dois lados.” M. B., professora, 31 anos
Ele me lambuzava com saliva como quem chupava um
sorvete irresistível
Sou fã de beijo grego, dar e receber, e todas as
maneiras de usar o cu
Fonte:https://revistamarieclaire.globo.com/Amor-e-Sexo/noticia/2019/10/beijo-grego-sim-por-favor.html
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