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Segundo a pesquisa, o que as pessoas que cometem traição mais buscam são novas experiências na cama
O que leva alguém a cometer
uma traição? Pesquisa mostra
os principais motivos
De acordo com a pesquisa, grande parte dos infiéis está
buscando satisfazer melhor os próprios desejos, mas sem
a intenção de deixar os parceiros.Quando descobrem uma
traição por parte dos parceiros ou parceiras, são muitos
os sentimentos com os quais as pessoas acabam lidando.
Raiva, tristeza e indignação costumam ser comuns, mas
o que acaba dominando de vez a mente de muita gente
que se depara com esse tipo de situação é o sentimento
de insuficiência e o questionamento do porquê a pessoa
amada fez o que fez.
A ideia de que o sexo entre amantes é algo mais quente e de que é justamente isso que pessoas infiéis procuram é algo comum, mas será que essa é realmente o que mais leva as pessoas a cometerem uma traição ? De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ashley Madison – site para quem busca relacionamentos extraconjugais – com mais de 1,1 mil de seus usuários, a resposta é sim, mas de forma mais complexa.
Experimentação, poliamor e mais
Quando questionados a respeito dos motivos que os levam a trair, a maior parte das pessoas que responderam a pesquisa parece seguir o ditado que diz que “a grama do vizinho é sempre mais verde”. Para 28%, o objetivo principal dos “affairs” é explorar novos desejos que, muitas vezes, não são despertados na relação com o parceiro ou com a parceira. Enquanto isso, 18% não conseguem lidar com a falta ou ausência de desejo sexual por parte da pessoa amada e buscam apenas sexo nos “casinhos”. Outros 13% estão tentando participar de uma experiência poliamorosa e 12% procuram amor fora do relacionamento.
Mas, afinal, isso significa que as pessoas simplesmente não querem mais ter um relacionamento? Não é bem assim: para mais da metade (52%) dos usuários que responderam a pesquisa, o objetivo é ter relações de curto prazo apenas para satisfazer os desejos. “Os motivos pelos quais as pessoas traem dizem muito sobre o tipo de relacionamento que têm. Quando o sexo e a intimidade desaparecem, muitas vezes a monogamia torna-se uma luta para nossos usuários, mas eles não querem deixar o cônjuge”, afirma Isabella Mise, diretora de comunicação do site, reforçando que, para muitos, a traição funciona como uma “alternativa” para que possam, na realidade, manter o relacionamento.
Conheça as 5 posições sexuais mais comuns entre amantes
Será que as relações entre amantes são mesmo mais quentes? Confira as principais diferenças entre o sexo em "affairs" e relacionamentos
São muitas as justificativas dadas pelas pessoas quando cometem uma traição . Às vezes, o problema está na insatisfação com o relacionamento ou na falta de atenção por parte da outra pessoa, mas há situações em que a coisa é puramente física. Você provavelmente já ouviu aquele papo de que, seja pelo risco de serem descoberto, pela sensação do proibido ou pela possibilidade de ir além do que ocorre com o cônjuge na hora H, o sexo entre amantes é mais “caliente”. Sendo assim, o Ashley Madison – site para quem busca relacionamentos extraconjugais – realizou uma pesquisa para saber o que há de tão diferente no sexo entre amantes, levantando as posições sexuais mais comuns entre eles.
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Para descobrir se o sexo entre amantes é mais picante, o site levantou quais as posições sexuais preferidas por eles
Renato Munhoz (Arte iG)
De
quatro/cachorrinho
A posição em que a mulher fica de quatro e o homem a domina fica em primeiro lugar para homens e mulheres
Segundo a pesquisa – realizada com mais de 1,7 usuários ativos do site –, parece que homens e mulheres que traem têm um gosto parecido paraposições sexuais . Para 53% deles e 58% delas, a posição em que a mulher fica de quatro e o homem a penetra por trás é a “queridinha” entre amantes. Além de permitir uma penetração mais profunda, esta posição faz com que o homem fique no controle da situação.
Ela por cima
Renato Munhoz (Arte iG)
Esta posição posição - em que a mulher fica por cima e dita o ritmo da transa - também aparece nas listas
Outra posição que entra na lista das preferidas em relacionamentos extraconjugais é a “cowgirl”, em que o homem se deita de barriga para cima e a mulher se encaixa nele, ditando o ritmo da transa. E parece que, mesmo a primeira opção dos homens seja uma em que eles têm o controle, eles também curtem ser dominados. A prova disso? Esta posição vem em segundo lugar para eles, conquistando 32% dos votos. Porém, a coisa muda um pouco de figura para as mulheres. No caso delas, esta posição fica em penúltimo na lista, com 23% dos votos.
Papai e mamãe
Renato Munhoz (Arte iG)
Apesar de básica, a clássica papai e mamãe também é uma posição popular entre amantes
Apesar de ser uma posição mais básica da qual muita gente costuma reclamar, a opção em que a mulher se deita de barriga para cima e o homem se posiciona entre as pernas dela aparece em terceiro lugar para eles (com 31% dos votos) e em segundo lugar para elas (com 29% dos votos).
69
Renato Munhoz (Arte iG)
O 69, posição em que os parceiros fazem sexo oral um no outro ao mesmo tempo, aparece apenas na lista dos homens
Esta opção parece ser um fetiche para eles, já que só aparece entre as preferidas pelos homens. Com 26% dos votos, a posição em que o casal se acomoda em posições contrárias e fazem sexo oral um no outro simultaneamente vem em quarto lugar para eles. Para muitos, esta posição é um bocado prazerosa, mas há quem ache complicado prestar atenção em duas coisas ao mesmo tempo.
Pernas por cima dos ombros
Renato Munhoz (Arte iG)
Nesta opção, a mulher fica deitada de barriga para cima e apóia as pernas sobre os ombros do parceiro
Uma variação do papai e mamãe, outra posição que entra tanto na lista feminina quanto na masculina é a que a mulher fica deitada de barriga para cima e, enquanto o parceiro a penetra, ela fica com as pernas para o alto, apoiadas sobre os ombros dele. Esta opção recebeu 26% dos votos masculinos e 23% dos femininos, ficando em último lugar na lista deles e em terceiro na lista delas. Para quem gosta de uma penetração mais profunda , é uma boa ideia, mas é preciso ter flexibilidade!
Pernas para cima
Renato Munhoz (Arte iG)
Nesta posição, que só aparece na lista feminina, a mulher fica deitada de barriga para cima e com as pernas erguidas
Esta é uma opção que entra apenas na lista das posições sexuais preferidas por elas. Nela, a mulher se deita de barriga para cima e mantém as pernas esticadas para o alto enquanto o homem se posiciona na frente dela e a penetra sentado na cama ou até de joelhos. Aqui, a penetração não é tão profunda e fica fácil para que a mulher possa estimular o clitóris durante a transa.
E com os parceiros?
No levantamento, o site também procurou saber as principais diferenças entre o sexo em um relacionamento e o sexo em uma relação extraconjugal, e, para isso, os entrevistados também contaram qual posição é mais recorrente com os cônjuges. Sem surpresas, a mais citada tanto pelas mulheres quanto pelos homens entrevistados foi a papai e mamãe, que ficou com 53% dos votos.
Aparentemente, a diferença também não está na qualidade do sexo em si, mas na variação. Enquanto 55% das pessoas entrevistadas pela pesquisa dizem sempre testar novas posições sexuais com o parceiro ou parceira, essa experimentação ocorre bem mais entre amantes, já que o número de pessoas que afirmam testar novas possibilidades em um relacionamento extraconjungal pula para 93% dos entrevistados.
Também há algumas diferenças quando o assunto é o uso de brinquedos eróticos. Ao contrário do que muita gente pensa, esse tipo de acessório não precisa necessariamente ser usado em noites solitárias e pode, sim, ser um belo companheiro para o casal, aumentando o prazer dos dois na cama. Mesmo assim, enquanto mais da metade (62%) das pessoas entrevistadas pela pesquisa incluem “sex toys” em relações extraconjugais, apenas 38% o fazem com parceiros fixos.
Além das posições sexuais e da experimentação, há ainda algumas diferenças no quanto as pessoas se empenham umas pelas outras em uma relação fechada e em um relacionamento extraconjugal. Na hora do sexo oral – prática considerada indispensável pela maioria em qualquer tipo de relação –, por exemplo, 77% dos entrevistados afirmam se dedicar ao cônjuge e 68% dizem receber dele. Entre amantes, porém, as coisas mudam e a dedicação aumenta, já que 90% dos consultados dizem fazer oral nos parceiros e 94% recebem.
Traição é algo mais
comum entre homens pessoas
ricas, aponta estudo
A pesquisa foi realizada entre os usuários de um site para quem busca relacionamentos conjugais e os dados levantados apontam que trabalho e infidelidade podem ter uma ligação maior do que você imagina
Afinal, o que leva alguém a cometer uma traição? As razões são diversas, mas, de acordo com um estudo conduzido recentemente pelo “Illicit Encounters” – o maior site do Reino Unido para quem busca ter relacionamentos extraconjugais –, há alguns fatores em comum entre pessoas infiéis: grande parte delas tem uma renda anual acima da média e mais da metade é composta por homens.
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Segundo o estudo, pessoas com uma condição financeira acima da média são mais propensas a cometer uma traição
O levantamento em questão consiste em várias pesquisas conduzidas com as pessoas que participam ativamente do site e, pelo jeito, a traição é algo que tem um bocado a ver com o trabalho. Segundo os dados levantados, o número de executivos que buscam parceiros e parceiras para ter um “affair ” aumentou 8% durante o último ano, e 45% dos membros do site já tiveram um romance com uma pessoa com quem trabalham.
De acordo com uma pesquisa feita com 600 usuários do site, a quantidade de trabalho também pode estar ligada a esse comportamento. Os dados indicam que 29% das pessoas trabalham 60 horas por semana, 34% trabalham durante 40% na semana e 20% trabalham até 80 horas por semana. Além disso, o salário médio dessas pessoas é bem alta: enquanto a média nacional para os britânicos é de 27 mil libras anuais (cerca de R$ 118,7 mil), a média entre as pessoas envolvidas com “affairs” é de 52 mil libras por ano (aproximadamente R$ 228,7 mil).
O mozão trabalha na área financeira? Então é bom ficar de olho, já que os dados levantados pelo site mostram que 60 mil usuários são profissionais ligados a essa área. Além disso, mais da metade (65%) das pessoas adeptas dos “Illicit Encounters“ são do sexo masculino.
Por que isso ocorre?
Mas, afinal, o que liga o trabalho e a renda de uma pessoa à infidelidade ? De acordo com Christian Grant, porta-voz do site, pessoas muito bem-sucedidas costumam viver pelas carreiras, trabalhando por muitas horas e colocando o trabalho acima de qualquer coisa. “Mas eles ainda são humanos. Você ainda quer ter relações físicas, mas chegar em casa tarde e encontrar o parceiro dormindo não é o ideal”, explica ele, reforçando oque talvez esse seja o motivo de tantas pessoas escolherem cometer uma traição com pessoas do trabalho
sexo oral não pode faltar,tanto em relações fixas quanto em affairs. A resposta? Para 72% das mulheres e 85% dos homens, o ato é algo essencial que não deve deixar de acontecer com o passar dos anos.
De acordo com o estudo – e sem surpresas –, a maior parte tanto dos homens quanto das mulheres (94% deles e 89% delas) gosta de receber o oral. Outra descoberta da pesquisa é a de que, felizmente, a maioria das pessoas também está disposta a praticá-lo, já que 77% das mulheres e 72% dos homens afirmam gostar de fazer oral no parceiro ou na parceira.
Segundo o CEO da empresa, Sigurd Vedal, praticar oral é um ato que representa intensa intimidade, desejo e confiança. “Se seu parceiro sempre se deita e aproveita o ato, mas só retribui de vez em quando, você provavelmente pode dizer que ama essa pessoa mais do que ela te ama”, afirma na pesquisa. E alguns dados levantados pelo estudo dão base para a afirmação: segundo o estudo, 91% das mulheres e 87% dos homens se sentem mais impelidos a fazer oral no parceiro ou parceira quando estão apaixonados por essas pessoas.
Outro dado levantado pela pesquisa é animador para aqueles que mandam muito bem no oral, mas não são tão bons de cama em geral: 57% das mulheres e 66% dos homens consultados afirmam que continuariam na relação se estivessem recebendo um oral excepcional, mesmo que o restante das experiências não fossem tão boas assim.
Na hora da traição, 49% das pessoas escolhem a própria casa para o encontro
De acordo com a pesquisa realizada pelo site de encontros extraconjugais "Ashley Madison", outros 66% das pessoas escolhem a casa do amante
Ao pensar em traição, é comum que as imagens que venham em mente sejam aquelas de um casal se beijando dentro de um carro parado em um local “escondido” ou entrando furtivamente em um motel. No entanto, de acordo com uma pesquisa realizada pelo “Ashley Madison” – site para quem busca relacionamentos extraconjugais – com 1800 pessoas, aquelas cenas de filmes em que a pessoa chega em casa e encontra o parceiro ou parceira em situações comprometedoras é mais real do que se imagina.
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Quase metade das pessoas que cometem traição escolhe levar o amante para a própria casa, aponta pesquisa
Apesar de o hotel ainda ser o destino mais comum dos amantes segundo 80% das pessoas envolvidas em uma traição e consultadas pela pesquisa, para impressionantes 66% dos entrevistados, o local escolhido para encontrar o amante é a casa que essa pessoa divide com o cônjuge. Outros 49% dos entrevistados são ainda mais ousados e escolhem a própria casa para ter uma noite de amor com alguém que não é o parceiro ou a parceira.
Outros locais que, de acordo com a pesquisa, também entram na lista de escolhidos para encontros extraconjugais são o carro (para 67% dos entrevistados), um parque (43%), o local de trabalho (37%), uma casa de férias (10%) e até um avião (6%).
A audácia vai longe
Certo, a própria casa e o local onde o amante mora são locais comuns para o encontro indevido, mas a dupla não é ousada a ponto de usar a cama do casal na hora H, certo? Errado. De acordo com o estudo, 91% das pessoas que escolhem a casa para a traição fazem sexo no quarto. Para 54% delas, o sofá é o local perfeito para o sexo proibido, enquanto 38% preferem ir para o chuveiro. A cozinha, a piscina e até o quintal também entram na lista, concentrando 26%, 16% e 15% dos votos, respectivamente.
A pesquisa também reuniu dados a respeito do horário que as pessoas escolhem para a traição. De acordo com a maior parte delas (34%), o melhor momento do dia para o encontro é a parte da tarde, durante o horário de trabalho, já que não compromete o tempo que a pessoa deveria estar com o cônjuge. 30% delas, porém, estão dispostas a se atrasar para o jantar em família, tendo a noite como momento favorito. Enquanto isso, apenas 16% escolhem a manhã para o encontro proibido.
Problemas sexuais com os parceiros fazem 86% das mulheres cometerem traição
A falta de interesse dos parceiros e a recusa em experimentar coisas novas na hora do sexo são motivos que fazem as mulheres cometerem traição
Você consegue adivinhar a principal razão para as mulheres traírem seus parceiros? Buscando uma resposta para essa questão, o Illicit Encounters – rede social para pessoas que buscam relacionamentos extraconjugais - entrevistou 500 mulheres casadas, acima de 40 anos de idade. Para 86% das entrevistas, a vida sexual do casal foi a grande razão para elas decidirem cometer uma traição.
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Para grande parte das mulheres, o desinteresse dos parceiros na hora do sexo é um dos motivos para traição
De acordo com 39% das mulheres, a razão mais comum para os problemas a dois foi a falta de interesse dos parceiros. Outras 31% disseram que o marido se recusou a experimentar coisas novas no quarto, enquanto 20% disseram que a disfunção sexual tinha sido um dos motivos que atrapalhavam a vida do casal e, consequentemente, resultavam em uma traição .
A pesquisa também revelou que as mulheres mais velhas também estão buscando por um novo parceiro com menos experiência, já que 78% revelaram ter se envolvido com um homem mais jovem. Para ser mais específico, 16% tiveram um relacionamento com alguém entre 5 e 10 anos mais jovens, 37% com pessoas entre 10 a 15 anos mais novas e 25% das mulheres foram atrás de homens de 15 a 20 anos mais jovens.
Ao “Daily Star”, o porta-voz do site, Christian Grant, explicou o resultado: "A falta de paixão e sexo é indiscutivelmente a âncora mais pesada em qualquer relacionamento. Felizmente, há uma saída e isso vem na forma de garotos mais novos".
"Quando elas veêm a oportunidade de namorar uma versão mais jovem, mais enérgica e mais viril de seu marido é muito difícil dizer não”, explica o porta-voz. “O número crescente de mulheres mais velhas que procuram esses homens mais jovens prova que esse é o caso", completa.
Uma mulher infiel
Para Holly, uma mulher de 43 anos consultada pela pesquisa, trair seu marido não a faz amá-lo menos. "Ele é o mesmo homem com quem eu casei há muitos anos, mas é impossível ignorar a falta de intimidade em nosso casamento. Quando alguém perde o interesse pelo sexo, é incrivelmente difícil", conta. "Não é algo que você pode falar com eles - eu não consegui de qualquer maneira.
Apesar da traição, Holly afirma que não está interessada em pedir divórcio. "Um caso extraconjugal me permitiu aproveitar o melhor dos dois mundos. Meu marido continua a ser minha rocha e meu melhor amigo, enquanto a falta de intimidade em nosso casamento é resolvida em outro lugar".
Pesquisa aponta qual desculpa é a mais usada para esconder uma traição
Mentira que boa parte dos homens conta para dar aquela pulada de cerca tem relação com um hobby muito popular no universo masculino
Você já parou para pensar qual deve ser o tipo de homem mais infiel ou qual a desculpa mais usada para encobrir uma traição? Bom, de acordo com uma pesquisa, os caras que mais pulam a cerca são os que praticam algum tipo de esporte. E adivinha o motivo... Essa é a desculpa mais popular entre os adúlteros de plantão.
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Falar que está no futebol é a desculpa mais comum para encobrir uma traição
Os homens que praticam esportes costumam chamar mais atenção, principalmente quando se está na época escola, não é? Essa prática saudável costuma se tornar um hobby na fase adulta, mas tudo pode não passar de um pretexto para dar uma escapadinha e esconder uma traição .
De acordo com o portal britânico “The Sun”, a pesquisa foi realizada pela Golf Support e contou com a participação de 1.750 homens. Eles foram questionados sobre as desculpas que usam para sair com as amantes.
Esportes como desculpa
Os esportes mais usados de desculpa são os coletivos, como futebol , rugby e golfe. Vem sempre com aquela velha história de que a pelada com os amigos demorou para acabar, sabe? Então, se ouvir isso com frequência, é melhor ficar esperta.
Os entrevistados que praticam essas modalidades admitiram que usam regularmente o esporte para justificar o momento que estiveram fora.
Outra desculpa usada é dizer que vai ao estádio assistir uma partida de algum jogo, porém só uma pequena porcentagem dos entrevistados usa isso como pretexto para sair de casa. Quer dizer então que o problema está mesmo com quem pratica algum esporte? A ciência responde a esta pergunta de forma geral.
Explicações
O exercício físico aumenta os níveis de testosterona , hormônio que está associado a um maior desejo sexual do homem, mas isso não quer dizer que só deve haver suspeitas de infidelidade quando o homem costuma praticar esportes.
Quase metade dos indivíduos têm o receptor específico da dopamina , um hormônio associado com o amor e a proximidade, que pode levar a pessoa a pensar apenas no desejo momentâneo e ser infiel em algum momento da vida, segundo informações do ASAP Science.
Por outro lado, alguns homens simplesmente gostam da emoção de fazer sexo com outras pessoas escondido e não se importam com a forma com que a sociedade diz que eles devem se comportar.
Coincidência?
Pode parecer coincidência, mas não é a primeira vez que a traição foi relacionada com a prática de esportes. Em 2016, outra pesquisa realizada pelo site de relacionamento Illicit Encounters apontou que 34% dos homens falavam para as parceiras que iam realizar uma viagem para jogar golfe e na verdade iam se encontrar com as amantes.
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