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A uma altura em que quase ninguém tem
tempo para nada, qual será o tempo ideal para uma boa sessão de sexo? A verdade
é que não existe um número consensual. Pelo contrário, as opiniões
dividem-se.
De acordo com um grupo de cientistas
da Utrecht University, dos Países Baixos, uma relação sexual satisfatória deve
durar uma média de 5,4 minutos.
Os investigadores analisaram as
relações sexuais de 500 casais heterossexuais de cinco países (Espanha,
Holanda, Reino Unido, Turquia e Estados Unidos). Para chegarem a esta
conclusão, excluíram as preliminares. Ou seja, este número apenas diz respeito
ao tempo entre o início da penetração até à ejaculação masculina. Os cientistas
acrescentam que uso de preservativos não alterou o tempo das relações sexuais.
Já a terapeuta sexual Holly Richmond
defende que nove a 12 minutos é o tempo que uma relação sexual deveria durar,
em média.
Fonte:https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/2279980/a-resposta-que-todos-queremos-saber-quanto-tempo-deve-durar-o-sexo
Vamos falar sobre sexo — ou
melhor, sobre a sua duração. Há vezes em que é demasiado curta e pensamos: “A
sério que já acabou?” Noutras é demasiado longa… a ponto de se
tornar desconfortável. E depois existem aquelas ocasiões que não são uma coisa
nem outra, e conseguem o equilíbrio perfeito.
Mas,
afinal, quanto tempo deve durar o sexo?
A
verdade é que não existe um número mágico. Por exemplo, um estudo de 2015,
publicado na revista científica Journal of Sexual Medicine,
pediu as opiniões de vários terapeutas sexuais sobre este tema. As diretrizes
deste trabalho separavam o sexo vaginal, com penetração, em quatro categorias: demasiado
curto (1 – 2 minutos), adequado (3 – 7
minutos), desejável (7
– 13 minutos) e demasiado longo (10 – 30
minutos).
Já
um inquérito feito a dois mil adultos, conduzido pela marca de preservativos
SKYN, aponta para 28 minutos. Para a terapeuta sexual Holly Richmond, o número
parece demasiado alto. Em declarações ao site da revista Health,
diz que entre 9 a 12 minutos é uma sugestão melhor daquilo que uma relação
sexual deveria durar, em média. Dito isto, a profissional também sublinha que
inquéritos como este podem ser traiçoeiros, porque cada pessoa tem a sua
definição de sexo — um representante da SKYN confirmou que a pergunta era
focada em penetração.
Uma
pesquisa anterior, conduzida pela empresa de brinquedos sexuais Lovehoney,
aproximou-se mais da linha de pensamento de Richmond. A empresa inquiriu 4,400
clientes e concluiu que, para a maioria dos casais heterossexuais, o sexo dura
(em média) 19 minutos, mais especificamente 10 minutos de preliminares e nove
de coito. Mas, antes de começar a repensar a sua vida sexual, tenha o seguinte
em conta: “No sexo, não existe bem um normal”, diz
Holly Richmond. “A sexualidade é tão diversa, e cada indivíduo é
diferente. Insisto para que as pessoas pensem no quão única a sua sexualidade
é. Não faz sentido colocarmo-nos numa caixa com um inquérito”.
Além
disso, não se deixe enganar pela pornografia. Richmond chama “atletas Olímpicos
do sexo” aos atores deste género de filmes, devido à sua ‘resistência’, que
simplesmente não é realista. O mais importante é que se sinta satisfeita com a
sua vida sexual e ligada ao seu parceiro sempre que têm relações. Se assim for,
não importa quanto tempo dura.
Quanto tempo dura uma relação sexual?
É difícil responder a essa pergunta. A “duração ideal” do sexo depende de cada pessoa e também de diversos fatores! Dessa forma, não podemos estabelecer um padrão entre o prazer, a chegada do orgasmo e a duração do sexo.
No entanto, as pesquisas em geral mostram a mesma coisa: uma relação sexual com duração inferior a 2 minutos é considerada insatisfatória, uma relação entre 5 e 10 minutos é considerada satisfatória; mas, no fim das contas, muitos homens e mulheres preferem algo entre 10 e 20 minutos. Quando passa dos 30 minutos, a maior parte das pessoas considera o sexo muito demorado.
Além disso, essas durações incluem penetração, preliminares e outras carícias. E, dependendo da pessoa, elas variam muito: algumas mulheres, por exemplo, preferem outros estímulos à penetração, enquanto outras preferem um tempo de penetração mais longo.
Vejamos os diferentes aspectos que tornam uma relação sexual satisfatória!
É difícil responder a essa pergunta. A “duração ideal” do sexo depende de cada pessoa e também de diversos fatores! Dessa forma, não podemos estabelecer um padrão entre o prazer, a chegada do orgasmo e a duração do sexo.
No entanto, as pesquisas em geral mostram a mesma coisa: uma relação sexual com duração inferior a 2 minutos é considerada insatisfatória, uma relação entre 5 e 10 minutos é considerada satisfatória; mas, no fim das contas, muitos homens e mulheres preferem algo entre 10 e 20 minutos. Quando passa dos 30 minutos, a maior parte das pessoas considera o sexo muito demorado.
Além disso, essas durações incluem penetração, preliminares e outras carícias. E, dependendo da pessoa, elas variam muito: algumas mulheres, por exemplo, preferem outros estímulos à penetração, enquanto outras preferem um tempo de penetração mais longo.
Vejamos os diferentes aspectos que tornam uma relação sexual satisfatória!
Introdução
A duração pode realmente influenciar no prazer, mas talvez muito menos que a qualidade da relação sexual, que depende de outros fatores, como se adaptar a cada parceira(o), às suas preferências, etc. Essas coisas exigem, portanto, que a pessoa escute e observe as reações do outro durante o sexo.
Isso porque nós não respondemos sexualmente da mesma forma e não temos as mesmas zonas erógenas. E isso tudo varia não só entre o sexo masculino e o feminino, mas também de pessoa para pessoa. Por exemplo, os homens parecem ser mais sensíveis às zonas erógenas primárias (ao redor da área genital), enquanto as mulheres tendem a ter zonas erógenas mais dispersas no corpo.
Todos esses fatores afetam mais o prazer e o orgasmo do que a própria duração do sexo, embora uma relação muito curta raramente leve ao orgasmo (excetuando os problemas sexuais).
A duração pode realmente influenciar no prazer, mas talvez muito menos que a qualidade da relação sexual, que depende de outros fatores, como se adaptar a cada parceira(o), às suas preferências, etc. Essas coisas exigem, portanto, que a pessoa escute e observe as reações do outro durante o sexo.
Isso porque nós não respondemos sexualmente da mesma forma e não temos as mesmas zonas erógenas. E isso tudo varia não só entre o sexo masculino e o feminino, mas também de pessoa para pessoa. Por exemplo, os homens parecem ser mais sensíveis às zonas erógenas primárias (ao redor da área genital), enquanto as mulheres tendem a ter zonas erógenas mais dispersas no corpo.
Todos esses fatores afetam mais o prazer e o orgasmo do que a própria duração do sexo, embora uma relação muito curta raramente leve ao orgasmo (excetuando os problemas sexuais).
Prazer, sexo oral e penetração [Omenscast #42]
No nosso 42º episódio do Omenscast, o médico urologista João Brunhara vai dar dicas de como deixar o sexo mais “diferente”! Não estamos falando de nada super inusitado, mas de uma série de dicas que tornarão a relação mais prazerosa para ambos.
No nosso 42º episódio do Omenscast, o médico urologista João Brunhara vai dar dicas de como deixar o sexo mais “diferente”! Não estamos falando de nada super inusitado, mas de uma série de dicas que tornarão a relação mais prazerosa para ambos.
Não foque em encontrar uma “duração ideal” para o sexo
Dessa forma, se você focar nisso, vai acabar não se divertindo e perdendo o melhor da relação! Então, concentre-se na pessoa à sua frente e também em você mesmo!
Pois é: muitos também acabam esquecendo do próprio prazer ao querer a todo custo proporcionar orgasmos à parceira(o).
Respire e relaxe: o orgasmo não é imprescindível para o prazer! Aliás, com a cabeça tranquila e focada no bom momento, o próprio orgasmo virá com mais facilidade.
Dessa forma, se você focar nisso, vai acabar não se divertindo e perdendo o melhor da relação! Então, concentre-se na pessoa à sua frente e também em você mesmo!
Pois é: muitos também acabam esquecendo do próprio prazer ao querer a todo custo proporcionar orgasmos à parceira(o).
Respire e relaxe: o orgasmo não é imprescindível para o prazer! Aliás, com a cabeça tranquila e focada no bom momento, o próprio orgasmo virá com mais facilidade.
A duração ideal do sexo [Vídeo]
Afinal, quanto dura o sexo ideal? Transar bem tem relação com o tempo? O que dizem tanto as mulheres quanto os homens com relação ao sexo? Muitos homens acham que durar mais tempo tem relação com como transar bem. Se você acredita que saber um tempo médio pode te ajudar em como transar melhor, esse vídeo pode te ajudar. E quanto tempo configura um caso de ejaculação precoce? Será que, no fim, você realmente dura pouco tempo? Venha entender mais sobre assunto, incluindo algumas dicas para o sexo!
Afinal, quanto dura o sexo ideal? Transar bem tem relação com o tempo? O que dizem tanto as mulheres quanto os homens com relação ao sexo? Muitos homens acham que durar mais tempo tem relação com como transar bem. Se você acredita que saber um tempo médio pode te ajudar em como transar melhor, esse vídeo pode te ajudar. E quanto tempo configura um caso de ejaculação precoce? Será que, no fim, você realmente dura pouco tempo? Venha entender mais sobre assunto, incluindo algumas dicas para o sexo!
“Tempo médio”? O importante é compartilhar um bom momento
Compartilhar é a base de uma relação sexual bem sucedida: é um momento a dois (ou mais) em que desfrutamos um do outro. É importante que ambos sintam prazer.
E, para se divertir nesses momentos, qualquer recurso é válido (sempre que consentido pelos envolvidos, claro)! Não há nenhum método em particular: você pode praticar diferentes posições, usar jogos, brinquedinhos sexuais… Ouça os seus desejos e os da(o) parceira(o)!
Ainda que uma relação sexual curta possa ser muito frustrante, ficar horas performando como um ator pornô não vai tornar o sexo prazeroso.
É preciso encontrar o equilíbrio adequado em função do momento; às vezes podemos preferir uma relação curta e intensa (o que comumente chamamos de rapidinha) ou uma em que podemos usar o tempo que for necessário.
O segredo é variar os prazeres, alternar entre a penetração e diversos outros estímulos, e variar também de uma relação sexual para a outra, sobretudo se as(os) parceiras(os) forem as(os) mesmas(os).
Compartilhar é a base de uma relação sexual bem sucedida: é um momento a dois (ou mais) em que desfrutamos um do outro. É importante que ambos sintam prazer.
E, para se divertir nesses momentos, qualquer recurso é válido (sempre que consentido pelos envolvidos, claro)! Não há nenhum método em particular: você pode praticar diferentes posições, usar jogos, brinquedinhos sexuais… Ouça os seus desejos e os da(o) parceira(o)!
Ainda que uma relação sexual curta possa ser muito frustrante, ficar horas performando como um ator pornô não vai tornar o sexo prazeroso.
É preciso encontrar o equilíbrio adequado em função do momento; às vezes podemos preferir uma relação curta e intensa (o que comumente chamamos de rapidinha) ou uma em que podemos usar o tempo que for necessário.
O segredo é variar os prazeres, alternar entre a penetração e diversos outros estímulos, e variar também de uma relação sexual para a outra, sobretudo se as(os) parceiras(os) forem as(os) mesmas(os).
Aprenda a estimular todas as zonas erógenas
Não foque apenas nas zonas erógenas primárias (região genital): todas as áreas do corpo são potencialmente erógenas e colaboram para a excitação sexual, o prazer e o orgasmo.
Se sua parceira for uma mulher, tenha em mente que suas fontes de prazer estão principalmente na vulva: o orgasmo feminino ocorre em grande parte devido à estimulação do clitóris, que se alastra pelo canal vaginal.
Por fim, um ponto importante: essas áreas não são “interruptores”! Não é só porque você está estimulando uma dessas regiões que a outra pessoa vai obrigatoriamente sentir prazer. Você precisa se adaptar, então, às expectativas e às respostas de cada um.
Não foque apenas nas zonas erógenas primárias (região genital): todas as áreas do corpo são potencialmente erógenas e colaboram para a excitação sexual, o prazer e o orgasmo.
Se sua parceira for uma mulher, tenha em mente que suas fontes de prazer estão principalmente na vulva: o orgasmo feminino ocorre em grande parte devido à estimulação do clitóris, que se alastra pelo canal vaginal.
Por fim, um ponto importante: essas áreas não são “interruptores”! Não é só porque você está estimulando uma dessas regiões que a outra pessoa vai obrigatoriamente sentir prazer. Você precisa se adaptar, então, às expectativas e às respostas de cada um.
Quando a duração do sexo é considerada muito curta?
Aqui estamos falando principalmente de problemas de ejaculação, já que isso diz respeito mais aos homens (ainda que as mulheres também possam atingir o orgasmo de forma prematura).
Com menos de dois minutos, pouquíssimas mulheres conseguem sentir prazer. Além disso, essa frustração pode se transformar em um problema dentro do relacionamento.
Assim, podemos definir a ejaculação precoce como um orgasmo prematuro, que ocorre em menos de dois minutos. Em geral, não se considera essa duração satisfatória e prazerosa, ainda que uma das duas pessoas atinja o orgasmo.
Além de ser uma fonte de frustração, é algo também compartilhado entre os parceiros, podendo causar vergonha, sofrimento ou gerar complexos.
Depois de bater cabeça por ANOS, a autoestima e o relacionamento só ladeira abaixo, consegui resolver o meu problema! Médico especializado em ejaculação precoce é outra história: me passou um tratamento com técnica comportamental e medicação. Com foco e paciência, hoje eu já tô durando 3x mais!
— Thiago B., 28 anos
Aqui estamos falando principalmente de problemas de ejaculação, já que isso diz respeito mais aos homens (ainda que as mulheres também possam atingir o orgasmo de forma prematura).
Com menos de dois minutos, pouquíssimas mulheres conseguem sentir prazer. Além disso, essa frustração pode se transformar em um problema dentro do relacionamento.
Assim, podemos definir a ejaculação precoce como um orgasmo prematuro, que ocorre em menos de dois minutos. Em geral, não se considera essa duração satisfatória e prazerosa, ainda que uma das duas pessoas atinja o orgasmo.
Além de ser uma fonte de frustração, é algo também compartilhado entre os parceiros, podendo causar vergonha, sofrimento ou gerar complexos.
Depois de bater cabeça por ANOS, a autoestima e o relacionamento só ladeira abaixo, consegui resolver o meu problema! Médico especializado em ejaculação precoce é outra história: me passou um tratamento com técnica comportamental e medicação. Com foco e paciência, hoje eu já tô durando 3x mais!
— Thiago B., 28 anos
Conclusão
Hoje em dia, existem tratamentos simples e eficazes: então, não deixe a situação piorar! O papel da(o) parceira(o) é importante para tranquilizar (e não sobrecarregar) você.
É um fenômeno que boa parte dos homens experimenta pelo menos uma vez na vida, portanto não fique extremamente inquieto com isso.
Em vez disso, procure soluções adequadas: readaptação física, reequilíbrio hormonal, mudança na dieta… Há muitas causas psicológicas e fisiológicas para esse problema.
Consulte um urologista caso o problema persista e afete a sua sexualidade.
Fonte:https://omens.com.br/blog/sexualidade/duracao-ideal-do-sexo/
Hoje em dia, existem tratamentos simples e eficazes: então, não deixe a situação piorar! O papel da(o) parceira(o) é importante para tranquilizar (e não sobrecarregar) você.
É um fenômeno que boa parte dos homens experimenta pelo menos uma vez na vida, portanto não fique extremamente inquieto com isso.
Em vez disso, procure soluções adequadas: readaptação física, reequilíbrio hormonal, mudança na dieta… Há muitas causas psicológicas e fisiológicas para esse problema.
Consulte um urologista caso o problema persista e afete a sua sexualidade.
Fonte:https://omens.com.br/blog/sexualidade/duracao-ideal-do-sexo/
Qual a "duração ideal" de uma relação sexual?
Autoconhecimento e entrega ao momento são mais importantes do que o tempo da transa, frisa sexóloga
LETÍCIA PALUDO
Tanto uma transa mais demorada quanto uma rapidinha podem ser prazerosas se os envolvidos estiverem conectados, consentindo e entregando-se inteiramente ao momento íntimo. É por esse motivo que a sexóloga e psicóloga Enylda Motta, especialista em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP, defende que não existe um "tempo ideal" para a relação sexual. É um conceito que varia de pessoa para pessoa.
— Não há um tempo ideal para uma relação. O importante é que o indivíduo queira e deseje muito esse momento. Cada entrega pode fazer a diferença na vida da pessoa, então seja uma rapidinha ou algo mais lento, deve ser feito com muito prazer — afirma Enylda.
Muito e pouco
Embora a profissional defenda que não existe tempo ideal para sexo, por outro lado explica que há, sim, uma noção de "muito" e "pouco".
Muito tempo seria quando a relação sexual passa dos limites de qualquer um dos participantes, se prolonga tanto que acaba trazendo incômodo e dor. É preciso ter abertura e diálogo para comunicar quando está na hora de parar.
Já pouco tempo, explica a especialista, seria nos casos em que se chega ao orgasmo rápido demais, sem dar tempo para desfrutar verdadeiramente do momento. Um problema de saúde que afeta os homens e que pode abreviar ainda mais as relações é a ejaculação precoce, mas há tratamento.
Embora a profissional defenda que não existe tempo ideal para sexo, por outro lado explica que há, sim, uma noção de "muito" e "pouco".
Muito tempo seria quando a relação sexual passa dos limites de qualquer um dos participantes, se prolonga tanto que acaba trazendo incômodo e dor. É preciso ter abertura e diálogo para comunicar quando está na hora de parar.
Já pouco tempo, explica a especialista, seria nos casos em que se chega ao orgasmo rápido demais, sem dar tempo para desfrutar verdadeiramente do momento. Um problema de saúde que afeta os homens e que pode abreviar ainda mais as relações é a ejaculação precoce, mas há tratamento.
Elas demoram mais para chegar lá?
Entre as mulheres, uma queixa recorrente nos consultórios de ginecologistas é a dificuldade para chegar lá, especialmente no sexo com penetração. Mas a dificuldade em atingir o orgasmo, defende a sexóloga, está muito mais relacionada ao fato da pessoa não se autorizar a sentir prazer e não conhecer bem o próprio corpo e suas regiões erógenas do que ligada ao tempo de duração da transa:
— É essencial fantasiar, se tocar, se conhecer. Cada um é responsável pelo seu prazer, por isso, se tocar é um grande diferencial. Além disso, para uma transa satisfatória, é importante falar com a parceria sobre o que gosta ou não. Se algo estiver incomodando, está tudo bem pedir para parar.
Questionada se as mulheres, em geral, precisam de mais tempo do que os homens para chegar ao orgasmo, a sexóloga reitera que não há como precisar. Depende muito de cada um, de seu autoconhecimento e de sua entrega ao momento de intimidade.
— Aquela história de que "a mulher é fogão a lenha e o homem é a gás" é mito. Para chegar ao orgasmo, quanto mais estímulos, diálogo com o outro e autoconhecimento corporal tiver, melhor. O desejo, a excitação e o empoderamento feminino na cama fazem grande diferença — conclui Enylda.
Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/sexo-e-relacionamento/noticia/2023/08/qual-a-duracao-ideal-de-uma-relacao-sexual-clll0jyp4004v016oikogh0t1.html
Entre as mulheres, uma queixa recorrente nos consultórios de ginecologistas é a dificuldade para chegar lá, especialmente no sexo com penetração. Mas a dificuldade em atingir o orgasmo, defende a sexóloga, está muito mais relacionada ao fato da pessoa não se autorizar a sentir prazer e não conhecer bem o próprio corpo e suas regiões erógenas do que ligada ao tempo de duração da transa:
— É essencial fantasiar, se tocar, se conhecer. Cada um é responsável pelo seu prazer, por isso, se tocar é um grande diferencial. Além disso, para uma transa satisfatória, é importante falar com a parceria sobre o que gosta ou não. Se algo estiver incomodando, está tudo bem pedir para parar.
Questionada se as mulheres, em geral, precisam de mais tempo do que os homens para chegar ao orgasmo, a sexóloga reitera que não há como precisar. Depende muito de cada um, de seu autoconhecimento e de sua entrega ao momento de intimidade.
— Aquela história de que "a mulher é fogão a lenha e o homem é a gás" é mito. Para chegar ao orgasmo, quanto mais estímulos, diálogo com o outro e autoconhecimento corporal tiver, melhor. O desejo, a excitação e o empoderamento feminino na cama fazem grande diferença — conclui Enylda.
Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/donna/sexo-e-relacionamento/noticia/2023/08/qual-a-duracao-ideal-de-uma-relacao-sexual-clll0jyp4004v016oikogh0t1.html
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