Fonte: http://www.claudianetavares.com/news/resumo-do-livro-mulheres-que-amam-demais1/
Amar demais deixa de ser saudável quando persistimos em um relacionamento confuso,cheio de altos e baixos e mesmo assim somos incapazes de por um fim nesse relacionamento
Amar demais é quando o amor que sentimos pelo nosso parceiro se transforma em obsessão
È quando a insegurança domina a nossa mente levando-nos a uma fase destrutiva
A mulher que ama demais não aceita que o seu relacionamento não é normal ,ela finge que tudo está bem e que vive em plena harmonia quando não está
Ela é excessivamente tolerante acaba se tornando até um pouco egoísta consigo mesma ,e não intende que o homem que ela ama não pretende mudar
Um relacionamento saudável deve ser um acontecimento feliz não um evento angustiante,por isso antes de mais nada é preciso que saibamos admirar e amar a nós mesmas
Quando amar significa sofrer ,estamos amando demais .Apesar de toda dor e insatisfação amar demais é uma experiência tão comum para muitas mulheres ,quase acreditamos que é normal mais não é
Mulheres que amam demais são cegas para si mesmas ,estão sempre com os pensamentos na pessoa amada são incapazes de admitir que são infelizes
E isso as deixa fragilizadas quase todas se tornam dependentes do vicío de amar e sofrer
Elas na verdade sabem que estão errando mas nunca vão admitir para si mesmas que tudo é culpa delas próprias
A mulher que ama demasiadamente nega que o seu relacionamento está mal e tem problemas ,ela mente para todos que está tudo mil maravilhas mas não é o que na verdade acontece "O amor verdadeiro é o companherismo com o qual duas pessoas que se gostam estão profundamentes compromissadas .Essas pessoas possuem muitos valores ,interesses e objetivos básicos em comum ,toleram saudavelmente suas diferenças individuais "
Amar e sofrer não é saudável porque se o amor é um sentimento bom não pode fazer ninguém sofrer .
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/guidance-self-improvement/1884745-mulheres-que-amam-demais/#ixzz24Cn7sLQr
Mulheres que amam demais
Algumas Características:
Segundo material publicado no site do programa de recuperação Mulheres que Amam Demais Anônimas (MADA), algumas características podem ajudar a definir essas mulheres:
-
Vem de um lar desajustado, onde suas necessidades não foram supridas;
-
Com medo de ser abandonada, faz qualquer coisa para impedir o fim do relacionamento;
-
Habituada à falta de amor em relacionamentos pessoais, está disposta a ter paciência, esperança, tentando agradar cada vez mais;
-
Está disposta a arcar com mais de 50% da responsabilidade, da culpa e das falhas em qualquer relacionamento;
-
Sua auto-estima está criticamente baixa, e no fundo não acredita que mereça ser feliz. Ao contrário, acredita que deve conquistar o direito de desfrutar a vida;
-
Como experimentou pouca segurança na infância, tem uma necessidade desesperadora de controlar seus homens e seus relacionamentos;
-
Está muito mais em contato com o sonho de como o relacionamento poderia ser, do que com a realidade da situação;
-
Tende a ter momentos de depressão e tenta previní-los por meio da agitação criada por um relacionamento instável;
-
Não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela. Acha que esses homens "agradáveis" são enfadonhos.
Algumas Características:
Segundo material publicado no site do programa de recuperação Mulheres que Amam Demais Anônimas (MADA), algumas características podem ajudar a definir essas mulheres:
- Vem de um lar desajustado, onde suas necessidades não foram supridas;
- Com medo de ser abandonada, faz qualquer coisa para impedir o fim do relacionamento;
- Habituada à falta de amor em relacionamentos pessoais, está disposta a ter paciência, esperança, tentando agradar cada vez mais;
- Está disposta a arcar com mais de 50% da responsabilidade, da culpa e das falhas em qualquer relacionamento;
- Sua auto-estima está criticamente baixa, e no fundo não acredita que mereça ser feliz. Ao contrário, acredita que deve conquistar o direito de desfrutar a vida;
- Como experimentou pouca segurança na infância, tem uma necessidade desesperadora de controlar seus homens e seus relacionamentos;
- Está muito mais em contato com o sonho de como o relacionamento poderia ser, do que com a realidade da situação;
- Tende a ter momentos de depressão e tenta previní-los por meio da agitação criada por um relacionamento instável;
- Não tem atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela. Acha que esses homens "agradáveis" são enfadonhos.
"Mulheres que amam de mais" de Robin Norwood
Autor: Robin Norwood
Robin Norwood ajuda Mulheres que amam de mais a construir uma relação duradoura e a encontrar a felicidade
A Albatroz publica, no dia 1 de setembro, Mulheres que amam de mais, de Robin Norwood, um bestseller do New York Times que já ajudou milhões de mulheres em todo o mundo a viver uma relação saudável e feliz.
«Quando estar apaixonada significa sofrer, estamos a amar de mais. Quando a maioria das nossas conversas com amigos íntimos são sobre ele, sobre os problemas dele, os pensamentos dele, os sentimentos dele – e quando quase todas as nossas frases começam por “ele…”, estamos a amar de mais.
Quando desculpamos o seu mau humor, os ataques de mau génio, a indiferença ou as respostas tortas como sendo problemas causados por uma infância infeliz, e tentamos tornar-nos na sua psicóloga, estamos a amar de mais.
Quando muitos dos seus traços de personalidade, valores e comportamentos essenciais não nos agradam, mas os toleramos pensando que se formos suficientemente atraentes e carinhosas ele há de querer mudar por nós, estamos a amar de mais.
Quando a nossa relação prejudica o nosso bem-estar emocional e talvez mesmo a nossa saúde física e a nossa segurança, estamos definitivamente a amar de mais.» (excerto do Prefácio)
A Albatroz publica, no dia 1 de setembro, Mulheres que amam de mais, de Robin Norwood, um bestseller do New York Times que já ajudou milhões de mulheres em todo o mundo a viver uma relação saudável e feliz.
«Quando estar apaixonada significa sofrer, estamos a amar de mais. Quando a maioria das nossas conversas com amigos íntimos são sobre ele, sobre os problemas dele, os pensamentos dele, os sentimentos dele – e quando quase todas as nossas frases começam por “ele…”, estamos a amar de mais.
Quando desculpamos o seu mau humor, os ataques de mau génio, a indiferença ou as respostas tortas como sendo problemas causados por uma infância infeliz, e tentamos tornar-nos na sua psicóloga, estamos a amar de mais.
Quando muitos dos seus traços de personalidade, valores e comportamentos essenciais não nos agradam, mas os toleramos pensando que se formos suficientemente atraentes e carinhosas ele há de querer mudar por nós, estamos a amar de mais.
Quando a nossa relação prejudica o nosso bem-estar emocional e talvez mesmo a nossa saúde física e a nossa segurança, estamos definitivamente a amar de mais.» (excerto do Prefácio)
Sobre a obra:
O bestseller do New York Times que transformou a vida de milhões de mulheres em todo o mundo!Sobre autor:
Apaixona-se continuamente por homens perturbados, distantes, temperamentais – e acha que os «bons rapazes» são todos aborrecidos?
É obcecada por homens emocionalmente indisponíveis, dependentes do trabalho, de hobbies, do álcool ou de outras mulheres?
Põe de parte os seus amigos e os seus próprios interesses para estar disponível sempre que ele quer?
Sente um vazio quando não está com ele, mesmo que os momentos passados juntos sejam um tormento?
O trabalho pioneiro de Robin Norwood em Mulheres que amam de mais permitirá que reconheça as causas do padrão destrutivo que conduz a relacionamentos fracassados e, através de testemunhos reveladores, oferece linhas de orientação para que seja capaz de redescobrir a confiança em sim mesma e construir uma relação saudável, feliz e duradoura. Ler Excerto
Robin Norwood exerceu a profissão de conselheira matrimonial, psicoterapeuta familiar e infantil, tendo-se especializado no tratamento de alcoólicos e toxicodependentes. Mulheres que amam de mais obteve um sucesso ímpar, com mais de três milhões de exemplares vendidos e uma longa presença no topo da lista de livros mais vendidos do New York Times. Em diversos países foram criados grupos de entreajuda com base nos conceitos deste livro.
Atualmente Robin Norwood dedica-se a participar, um pouco por todo o mundo, em conferências subordinadas ao tema dos relacionamentos e dependências.
Imprensa:
«Um livro prático extraordinário, que se lê de um só fôlego… Um guia inteligente que ajudará as mulheres a quebrar as amarras de um amor doentio.»
Los Angeles Times «Se dá por si a amar constantemente pessoas que gostaria de mudar, então Mulheres que amam de mais é o livro indicado para si.»
Houston Chronicle «Norwood transmite uma autoridade e sensibilidade quase familiar.»
Philadelphia Inquirer «Mesmo que não seja uma mulher que ame de mais, este livro é um sério aviso de que somos nós quem construímos a nossa vida e de que o amor é um acontecimento feliz.»
Boston Herald «Em Mulheres que amam de mais, Robin Norwood procurou distinguir o amor irrefletido do amor saudável. Todas as mulheres, não importa o quão saudável seja a sua relação com os homens, rever-se-ão um pouco neste livro.»
Star Publications
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