ZONAS ERÓGENAS FEMININAS

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Orelha

O lóbulo, a cavidade do pavilhão e a área atrás da orelha têm sua sensibilidade aumentada durante a relação. Quer um estímulo oral antes da hora H? A dica é ele usar a boca, os dentes e a língua para te mordiscar. Elogios e pequenas safadezas sussurradas podem ser uma opção. Se os dois toparem a brincadeira, claro.

Língua

Quem não adooooora beijo na boca? Que tal, então, incrementar? Experimente sugar a língua bem de leve, como se sugasse um pedaço de pudim de uma colher. Com certeza ele vai entrar na brincadeira e fazer o mesmo com você. O beijo é uma carícia que se curte junto. Use a criatividade!

Mãos

Beijos, lambidas, mordidas leves que podem subir para o antebraço, parte interna dos braços e terminar com beijos na boca são poderosos afrodisíacos. Outra dica é fazer você explorar ao máximo seu sentido do tacto. Use suas mãos e passeie pelo rosto e corpo dele.

Auréola

Os seios são uma zona erógena especial, principalmente a ponta e a auréola. Mas é preciso cuidado para tocá-los: a dica é sempre começar com carícias bem leves, que podem ser tanto suaves beliscões como mordidinhas. Que tal propor uma massagem? Peça para ele deslizar as mãos sobre você.

Barriga

Aqui valem os toques mais vigorosos, feitos com a palma das mãos. Excelente local para ser estimulado quando os dois estão de pé e ele te abraça por trás. O complemento pode ser beijinhos na nuca.

Parte interna da coxa

Lambidinhas que começam na virilha e se estendem até o joelho, sempre pela parte interna das coxas, são muito excitantes, ainda mais quando são feitas como complemento ao sexo oral. Abuse dos toques e não tenha vergonha de pedir a ele.

Pés

Bom local para começar os jogos eróticos: você se deita e o parceiro massageia seus dedos dos pés, primeiro com toques mais intensos, depois mais leves. Dica: finalizar com muitos beijinhos.

Clítoris

Carícias no clítoris te levam facilmente ao orgasmo. Elas podem ser feitas com a boca, língua, mãos ou pelo movimento dos corpos durante a penetração. O clítoris é uma região sensível e o ideal é estimulá-lo quando você estiver mais relaxada. Se ainda estiver tensa, as carícias podem até provocar incómodo.

Nuca

Aqui nem é preciso tocar: basta uma respiração mais ofegante para provocar arrepios. Mas se quiser colocar uma pitada de tempero na carícia, peça para ele usar a língua e os lábios. Ele pode beijar e lamber sua nuca com calma e complementar a carícia com leves toques nas costas.

Costas

Os toques subtis, feitos com a ponta dos dedos ou unhas, despertam essa zona, mas peça para ele ir devagar e explorar ao máximo: beijinhos e lambidinhas caem bem, mas se quiser sentir arrepios na espinha, brinquem com um gelo, passando-o levemente e alternando com beijos e toques mais calorosos.

Fonte:http://www.mundodastribos.com/

 

5 novas zonas erógenas para estimular a libido da mulher


Sem desmerecer o real poder do “G”, descobriu-se cinco novas zonas erógenas para estimular rapidamente a libido de qualquer mulher. Não o dizo do nada, mas sim com base num estudo mundial em que se conclui que as mulheres desejam que os preliminares durem o dobro do tempo. Seja feita a sua vontade e, com base no que se segue, levá-la-á ao paraíso da excitação sexual.

» LábiosHá milhares de anos que os deuses gregos definem a zona entre o lábio superior e o nariz como o ponto mais erógeno das mulheres. Na dúvida, experimente! É que esta é uma zona repleta de terminações nervosas, logo é mais sensível e receptiva a ser estimulada. Beije e mordisque delicadamente esta zona para incrementar a produção de oxitocina, a mesma hormona que se liberta durante o orgasmo.
» LínguaDeixe os beijos no umbigo para os adolescentes e opte por trocar beijos com a ponta da língua (tem imensos nervos que libertam serotonina e dopamina). Estes neurotransmissores permitem desfrutar das relações sexuais, de uma maneira bastante explosiva. Para não cair na rotina vá fazendo pequenas sucções à língua dela.
» Arco do queixoInicie com beijos à volta do pescoço e prossiga pelo queixo a fim de a pôr em alta voltagem. Cante em voz baixa a “vossa música” – todos os casais têm um som especial -, enquanto cobre a área de beijos. De vez em quando, cante-lhe bem junto ao ouvido para a excitar com as vibração da voz. Assim, estimulará os corpúsculos de Pacini da pele que libertam endorfinas – as hormonas que produzimos durante o orgasmo e que aumentam a sensação de bem-estar.
» PescoçoFaça-lhe massagens no couro cabeludo sempre no sentido descendente e vá deslizando as mãos até ao
pescoço. Ao acariciar o ponto de união destes dois tipos de pele diferentes, redobrar-lhe-á o prazer.
» ClavículaAcariciar esta zona é um clássico, podemos dizê-lo. O problema é que a maioria de nós, homens, costuma-se cingir apenas à parte que fica mais nos lados e esquecemo-nos do centro, que é considerado o ponto de maior prazer. É precisamente aí que há uma maior densidade de nervos. Percorra lentamente o caminho corporal com os lábios até chegar a este ponto neurálgico. Verá como começará a sentir-se progressivamente excitada.

Fonte:http://xiripity.wordpress.com/


Conheça 'zonas eróticas' do homem e da mulher


Regiões do corpo são mais sensíveis a estimulos e colaboram com o êxito da relação sexual

Fundamentais para o prazer mútuo, as zonas erógenas são imprescindíveis para a mulher. Qualquer parte do corpo em que se tem sensibilidade constitui uma zona erótica em potencial, mas algumas classificadas como primárias são comuns a todos e incluem, claro, as regiões genitais.

No homem essas zonas são a glande, a bolsa escrotal a face interna das coxas, o ânus, o períneo e as nádegas. Entre as mulheres estão os grandes e pequenos lábios, a região posterior da vagina a haste do clitóris e a área próxima aos pelos conhecida como monte de Vênus. Os seios, quando estimulados, desencadeiam uma reação que atinge todo o aparelho genital, o útero se contrai, o clitóris se enche de sangue e se enrijece, os mamilos se entumecem.

Outro ponto altamente erótico, para o homem e para a mulher é a nuca que também se classifica como uma zona erótica primária já que essa sensibilidade tem origem primitiva.

Já as zonas eróticas secundárias variam de cultura para cultura e até de pessoa para pessoa. O beijo, por exemplo, é um costume tipicamente ocidental. Há quem fique excitado com uma mordida na orelha, uma confidência no ouvido e até um cafuné.

O estímulo das zonas eróticas não pressupõe uma ação forte, rápida e repetida. Isto não excita ninguém. A carícia é muito mais gostosa quando feita suave e lentamente.

O clitóris e o ponto G são os principais focos do prazer feminino. O primeiro tem a função de transmitir o estímulo erótico. O segundo, que recebeu esse nome em homenagem a seu descobridor, o ginecologista alemão Ernst Grafenberg, proporciona orgasmos muito mais intensos, desde que bem estimulado.

O ponto G fica na parte anterior do canal vaginal, a mais ou menos cinco centímetros da entrada da vagina. Tem uma textura diferente, mais encrespada. Quando a mulher está excitada, essa área se intumesce e o tecido se torna duro, adquirindo uma forma ovalada.

Para senti-lo, deve-se pressioná-lo. Para melhor localizá-lo, a mulher deve sentar-se ou agachar-se. A estimulação do ponto G leva a um orgasmo mais intenso, porque contrai toda a musculatura pélvica. Pode até mesmo acontecer um orgasmo simultâneo, se ambos forem estimulados ao mesmo tempo.

Marilene Cristina Vargas - médica do Núcleo de Sexologia de Curitiba

CONHEÇA O PONTO “G” FEMININO

O Ponto G foi identificado na década de 1950 pelo médico alemão Dr. Ernst Gräfenberg e é uma concentração de terminações nervosas, vasos sangüíneos e glândulas que se concentram em torno da uretra. O ponto é especialmente sensível à pressão e, quando estimulado pode proporcionar orgasmos intensos.
Esta zona erógena não pode ser facilmente identificada como estando numa distância determinada do canal vaginal, pois seu comprimento varia sobremaneira de mulher para mulher. Seria o mesmo que afirmar que todo o pênis humano mede 25cm. Talvez por isso certas pessoas digam que o Ponto G não exista apesar de existirem relatos científicos que comprovem sua fatualidade. A verdade é que o ponto G só existe para 33% das mulheres, para as restantes este ponto simplesmente não é a zona mais sensível.
COMO ENCONTRAR O PONTO G - Em primeiro lugar a mulher deve estar bem relaxada para que as paredes vaginais fiquem muito bem lubrificadas, isso fará com que o ponto G fique inchado, cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente. O ponto poderá então ser identificado como uma pequena saliência enrugada, quase sempre com o diâmetro semelhante ao de uma moeda de 5 centavos, localizada embaixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina. Com a mulher deitada de frente poder-se-á penetrá-la com o dedo médio e a palma da mão virada para cima: A ponta do seu dedo deverá então estar tocando o Ponto G, onde sentirá ser uma área mais rugosa ou áspera que o normal, podendo vir a ser duro também devido à excitação feminina.

OBS: NÃO É O CLÍTORIS, OU CLITÓRIS - O clítoris localiza-se na parte superior dos pequenos lábios (labia minora), logo acima da uretra. É preenchido internamente por gordura e tecido muscular. Por fora, é revestido por uma epiderme muito fina. O ápice do clítoris é bulboso, chamado de glande (glans clitoridis, em alusão à glande do pênis dos homens), onde encontram-se a maior parte dos terminais nervosos responsáveis pela sensação de prazer.

Fonte:
http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/

O ponto G ou ponto de Gräfenberg é uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto da canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina. Tendo assumido que uma zona erógena é aquela que quando estimulada conduz a elevados níveis de excitação sexuais e ao orgasmo.
A denominação ponto G foi cunhado por Addiego et al. em 1981 . Em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Gräfenberg, o primeiro médico da atualidade a criar a hipótese da existência de tal área, em 1950.
O Médico D. Scrocher afirma que fazer sexo ou masturbação pelo menos uma vez por semana ajuda no desenvolvimento do ponto G e evita doenças de pele - além de ajudar contra doenças que atacam o coração e diabetes.

Existe uma grande discussão na comunidade científica sobre a real existência do ponto G. Os mais fortes apoios partem das afirmações que provém de livros que visam o público popular . O ponto G, somente entrou para o conhecimento do público leigo um ano mais tarde com a publicação do livro de Ladas, “The G Spot and Other Recent Discoveries About Human Sexuality.” (O Ponto G e outras recentes descobertas sobre a sexualidade humana), mas pouco tempo depois da publicação de Ladas muitos profissionais ginecologistas criticaram publicamente a sua exatidão e veracidade.

Como encontrar o ponto G

Esta zona erógena varia de mulher para mulher, tanto na localização, no tamanho, na textura ou na espessura. Invisível aos olhos e não muito fácil ao tacto, situa-se logo abaixo do osso púbico, profundamente na parede anterior da vagina, entre sua abertura e o colo do útero.
Primeiramente, a mulher deve estar bem relaxada para que as paredes vaginais fiquem muito bem lubrificadas, isso fará com que o ponto G fique inchado, cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente. O ponto poderá então ser identificado como uma pequena saliência enrugada, uma área oval de 2 cm², localizada embaixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina.
Com a mulher deitada com a barriga para cima poder-se-á penetrá-la com o dedo médio e a palma da mão virada para o clitóris: A ponta do dedo deverá então estar tocando o ponto G, onde sentirá uma área mais rugosa ou áspera que o normal, podendo vir a ser duro também devido à excitação feminina. Ao ser estimulado, inicialmente, a mulher poderá sentir vontade de urinar, mas se a estimulação é continua, pode ser sexualmente prazeroso. Como em qualquer outro estímulo humano, pode não ser igualmente prazeroso para todas.

Ficheiro:Female reproductive system lateral nolabel.png
O ponto G (4) está trás do osso púbico (3) no interior do canal vaginal (7 e 12).

Fonte:Wikipédia

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